Materiais:
- Tesoura
- Estilete
- 1 lata de refrigerante;
- Cola quente
- Cola epóxi
- Fósforo ou isqueiro;
- 1 vela de aniversário
- 3 canudos dobráveis
- Palitos de dente;
- Isopor de bandeja de frios;
- Moldes
- 1 cartão de crédito ou carteirinha
Tendo isto em conta, surgiram-nos três materiais reutilizáveis facilmente obtidos: o alumínio (latas de refrigerante), a esferovite e o cartão (pacote de leite). Então, foi necessário escolher o melhor entre os três.
Já a esferovite chegou ate a entrar numa primeira tentativa de construção, na qual construímos o barco e revestimos com papel de jornal, mas à medida que o projecto avançava percebíamos que a esferovite devido à sua forma irregular tinha que ser revestida com o papel, o que depois originou um problema, pois não iria resistir à água.
Sendo assim, decidimos avançar com o cartão que nos pareceu ser o material mais fácil de trabalhar e mais propício à construção de um barco, por flutuar facilmente.
“Motor”:Neste caso, pela análise da 3ª Lei de Newton descobrimos que quanto maior for a força da água que sai do engenho que forma o “motor” do pop-pop boat, maior será a força aplicada pela água no barco, conferindo-lhe assim uma maior velocidade.
O mais fácil seria ir para o que é normalmente utilizado no pop-pop boat, um tubo de cobre que é aquecido, fazendo com que a agua entre, seja aquecida e saia como jacto.
Mas, seguindo o conceito dos materiais reutilizáveis, o nosso grupo encontrou, devido a pesquisas feitas, uma alternativa que consistia em utilizar palhinhas que são introduzidas numa espécie de saqueta feita com alumínio de uma lata e que funciona como uma caldeira, acabando por funcionar da mesma forma que o tubo de cobre, dado que a lata é aquecida e a agua sai pelas palhinhas.
Nenhum comentário: